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AUTORI­DADE E POLITICALHA.

Escrito por Abdon Mar­inho

AUTORI­DADE E POLITICALHA.

A imagem abaixo me inco­modou. Inco­modou muito. É doloroso para mim, ver o din­heiro público ir lit­eral­mente por água abaixo. Dev­ido a isso con­sul­tei alguns ami­gos sobre o que pode ter acon­te­cido com a obra. Indaguei-​lhes como era possível uma obra de 13 milhões virá entulho da forma como virou.

As respostas que obtive apon­tam para a respon­s­abil­i­dade dos gestores. Os engen­heiros que con­sul­tei disseram-​me que uma obra de canal­ização exige que sejam feitas obras de urban­ização no entorno para evi­tar que água pen­e­tre por baixo do solo e leve o serviço. Com relação ao canal da COHAB/​COHATRAC nada disso foi feito. As ocupações ile­gais estão quase den­tro do canal, que não teve prossegui­mento por que ter­mina em muro ou uma casa sei lá.

Ao que parece as autori­dades no afã de obter resul­ta­dos eleitorais não fiz­eram sua parte, reti­rar as casas, bares, quiosques, muros, bem como não urbanizaram a área. O resul­tado é o que aparece na foto.

A ilha de Sào Luís está coal­hada de obras irreg­u­lares, o cidadão chega coloca uma bran­quinha móvel, a autori­dade não diz nada aí ele vai ampliando, out­ros vão chegando. Quando o assunto fica insu­portável aparece um vereador amigo atrás de votos e diz que ninguém vai mais mexer com as ocupações porque o dis­tinto já acer­tou isso com o prefeito. Esse é o roteiro básico.

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Os exem­p­los são muitos e estão por toda parte, basta olhar.

O prefeito de então só con­seguiu o finan­cia­mento para a con­strução do canal, uma obra necessária e urgente, porque se com­pro­m­e­teu a fazer as obras de urban­ização, senão o pro­jeto não seria aprovado (acred­ito eu) e não retirou ninguém porque não teve peito, porque pen­sou nos inter­esses eleitorais antes dos inter­esses da pop­ulação, porque pen­sou antes em aten­der o pedido do vereador fulano ou sicrano. Muitos dos que hoje criti­cam o ex-​prefeito estavam lá interce­dendo para que não se reti­rasse as ocupações irreg­u­lares ao longo do canal. Uma vergonha.

Todos os dias passo pela Ilhinha a cam­inho do escritório, o número de palafi­tas só vejo aumen­tar emb­ora a mídia tens noti­ci­ado a não sei quanto tempo que a Justiça Fed­eral teria deter­mi­nado a reti­rada daque­las ocupações. Não reti­raram porque? Por que falta autori­dade. Por que pen­sam que estão fazendo um grande bem per­mitindo as ocupações irreg­u­lares. Vejam até as decisões judi­ci­ais, no Maranhão, estão sendo sub­meti­das ais capri­chos eleitorais de vereadores, prefeitos, dep­uta­dos, etc. Só não se sub­me­tem ao inter­esse público. Assim a cidade vai se degradando. Os espaços públi­cos vão sendo ocu­pa­dos, vão sendo ven­di­dos às vis­tas de todos e ninguém tem cor­agem de dizer nada. Esse é o famoso silêncio dos culpados.

A ilha, sobre­tudo a cidade de São Luís, que acom­panho o dia a dia há quase trinta anos, vem se dete­ri­o­rando a cada dia pela omis­são e pela corrupção.

NA MORAL.

Escrito por Abdon Mar­inho

NA MORAL.

O Senador Col­lor é um velho con­hecido dos brasileiros. Não vale nem a pena lem­brar. Pois bem, de repente o dis­tinto sen­hor virou o mais novo pal­adino da moral­i­dade nacional. Ele foi afas­tado da Presidência da República por está con­fundindo o público com o privado.

Vinte anos depois de sair pela porta dos fun­dos do palácio, uniu-​se aos não menos moral­is­tas que estão no poder, para aten­tar con­tra as insti­tuições nacionais. Vejam vocês que hoje o senador man­dou que o procu­rador geral da República calasse a boca. Sem­ana pas­sada em uma parce­ria de afinidades sem igual com os novos inquili­nos do poder, fez aprovar um requer­i­mento solic­i­tando inves­tigação do TCU sobre uma com­pra feita pela Procu­rado­ria Geral da República.

Claro que ninguém está acima da inves­tigação pelos órgãos de con­t­role. Ninguém. Muito menos o Min­istério Público que tem a pre­rrog­a­tiva de inves­ti­gar a todos, por isso mesmo deve ter a con­duta mais reta e escorreita.

Entre­tanto está claro que o senador Col­lor e seus novos ali­a­dos nunca estiveram pre­ocu­pa­dos com a pro­bidade admin­is­tra­tiva, pelo contrário, eles estavam, não faz muito tempo, acusando-​se mutu­a­mente das práticas mais con­denáveis. Hoje o senador faz o tra­balho sujo para o PT, o mesmo par­tido que o acu­sou, com razão, de está dilap­i­dando o patrimônio público durante seu curto governo.

O ataque as insti­tuições, Min­istério Público, Judiciário e aos veículos de comu­nicação, tem por propósito jogar a todos na vala comum da cor­rupção, querem com isso dizer que não há vir­gens no puteiro, que são todos iguais. Há sin­to­nia entre o que diz o senador Col­lor e o que o escreveu outro dia em seu blogue o Sr. Dirceu, estrela de grandeza maior do PT, que emb­ora con­de­nado a quase onze anos de cadeia por cor­rupção e formação de quadrilha, con­tinua acu­sando o STF, numa total inversão de val­ores éticos e morais.

O senador faz isso em represália a denúncia feita ao STF con­tra o senador Cal­heiro, aquele das vacas que pariam vinte e qua­tro horas por dia. Faz isso em represália ao jul­ga­mento do processo do men­salão. Faz isso em represália aos diver­sos pro­ced­i­men­tos em curso con­tra os figurões do PMDB, do PT e dos demais par­tidos da chamada base ali­ada e ainda aque­les que sur­girão tal a voraci­dade dos dias atu­ais. Estão todos jun­tos. Rezam a mesma car­tilha. Tra­bal­ham para destruir a democ­ra­cia que até vínhamos con­stru­indo.

Será que as pes­soas de bem não se dão conta que algo de muito errado está acon­te­cendo com o Brasil quando essa turma toda comungam dos mes­mos ideais? Não é estranho que as lid­eranças gov­ernistas do con­gresso sejam pes­soas como Col­lor, Cal­heiro, Jucá, Bar­balho, Alves e Sar­ney? Não é estranho que essas fig­u­ram comunguem os mes­mos ideais que os tra­bal­his­tas do PT, que os social­is­tas do PDT ou os comu­nistas do PC do B, como vimos na sem­ana que pas­sou? E que todos eles estivessem mais sin­croniza­dos que o balé russo? Estavam afi­na­dos porque são iguais, são cachaça da mesma pipa, far­inha do mesmo saco. São essas pes­soas que querem ditar as regras, o Min­istério Público deve inves­ti­gar e denun­ciar, o que o Poder Judiciário deve jul­gar, o que a imprensa deve escr­ever e o que os cidadãos devem pen­sar. São eles os donos da moral, os donos do poder. São eles, os novos poderosos, a velha escória de sempre.

AMADORES E PROFISSIONAIS.

Escrito por Abdon Mar­inho

AMADORES E PROFISSIONAIS.

Primeiro os amadores. Não há paz no PDT (em nen­hum sen­tido, ouvi dizer que até o Clodomir PAZ saiu e Graça PAZ está em guerra com a juven­tude? social­ista? Algum deles sabe o que vem a ser isso?). O PDT está divi­dido em facções há muito tempo, quando Jack­son Lago era vivo, os inte­grantes do par­tido, fin­giam se tol­erar. Se me lem­bro bem as vésperas da última eleição munic­i­pal estava esface­lado em três gru­pos maiores, que brigavam entre si, pub­li­ca­mente, pelo comando do par­tido, um grupo pux­ava para um lado, um outro para o outro e havia ainda um puxando para dois con­forme o sabor da maré. Notas públi­cas lançadas, carta de desabafo emi­ti­das, etc, etc. E a guerra continua.

O meu PSB não é difer­ente, tem o grupo de Roberto Rocha que não se entende com o grupo do José Reinaldo e José Antônio e muito menos com o grupo de Riba­mar Alves. Como faz tempo que não par­ticipo da vida par­tidária, digo isso pelo leio na mídia, me cor­ri­jam se estiver errado.

No PPS, também há luta pelo poder interno e pela pri­mazia de se apon­tar os rumos do par­tido para as próximas eleições.

Não sei se há con­flito interno no PC do B, emb­ora tenha lido que o seu líder maior no estado pre­tenda ir para o PT, par­tido que prima pela unidade interna, desde sem­pre. Rsrsrs. Emb­ora não se saiba de con­flito público no PC do B, isso é de pouca valia, uma vez que o par­tido é muito pequeno em ter­mos nacionais e até mesmo no estado, di-​se-​ia, como dizíamos out­rora que cabe numa kombi.

Os demais par­tidos, emb­ora ten­ham seus con­fli­tos não deve­mos discuti-​los, pois são equa­cionáveis em face dos seus tamanhos.

Como vemos, no campo dos amadores não se alcançou a unidade interna em seus par­tidos, é bem possível que não alcancem até as eleições, ainda que uma tese vença den­tro de cada um dos par­tidos é provável que os gru­pos der­ro­ta­dos ou cruzem os braços ou saiam para apoiar out­ras can­di­dat­uras opos­i­toras aque­las indi­cadas pelo seu partido.

Bem, se não con­quis­taram a unidade interna, menos ainda a unidades entre os diver­sos par­tidos para dis­puta, o que se ver diari­a­mente, pelo menos através da mídia são ataques mútuos, brigas fer­ren­has por espaço, uns já querendo puxar os tapetes dos out­ros, não com vis­tas as eleições de 2014 mas já com olhos volta­dos para 2018.

Atual­mente temos, em lin­has gerais, a falta de unidade dos par­tidos, não há um mínimo de con­vergência interna e também a falta de unidade entre os par­tidos que pode­riam se unir para as eleições. Pelo contrário o que sebe é que gas­tam dias falando mal uns dos out­ros, fulano é isso, é aquilo, é infil­trado, etc. Vejam são duas con­tas neg­a­ti­vas refletindo para a sociedade. O que pas­sam para a sociedade é que são bal­aios de gatos. Muitos cidadãos de bem que fiz­eram e fazem política de forma inde­pen­dente e até em gru­pos adversários gostariam de somarem no pro­jeto dos chama­dos \«oposi­cionistas\», mas se deparam com um prob­lema: quem procu­rar. Não há inter­locu­tores, nem capazes, nem confiáveis.

O que é mais descon­cer­tante é que essa guerra frat­ri­cida é travada pub­li­ca­mente, nos meios de comu­nicação, nas intri­gas dos blogues, nas con­ver­sas de pé de ouvido feitas para vazar. Vejam, não tenho fal­ado com ninguém da política, não tenho freqüentado reuniões, almoços, jantares, etc., minha vida tem sido de casa para o tra­balho, do tra­balho para casa. Isso que narro aqui li, nos jor­nais, nos blogues, por­tais. Ninguém me disse nada, tenho ape­nas jun­tado as notícias que leio.

Um exem­plo claro e patético dessa desunião, foi a briga pública travada entre o vice-​prefeito de São Luís e um diri­gente do PC do B. Os caras mal haviam gan­hado a eleição da cap­i­tal, ainda estavam for­mando o gov­erno e já estavam \«lavando a roupa suja\» através dos jor­nais. É impres­sio­n­ante a capaci­dade que tem de muni­cia­rem os adversários, de faz­erem o anti jogo. Agora mesmo estão todos dis­cutindo a falta de pro­jeto do provável can­didato. Saudável a dis­cussão? Claro, os can­didatos devem pos­suir um pro­jeto, mas há neces­si­dade dessa cobrança par­tir dos possíveis e supos­tos ali­a­dos? Mais. Deve isso ser feito publicamente?

Apre­sen­tam tanta desunião que não duvido a exem­plo do que já fiz­eram, lancem 5 can­didatos ao Senado para a vaga do senador Cafeteira. Este já me con­fes­sou, numa visita que fez ao meu escritório que não pre­tende candidatar-​se a reeleição. Na eleição pas­sada os amadores lançaram três para duas vagas, talvez agora evoluam e lancem cinco para uma. Como só será eleito e é provável que não seja nen­hum deles, todos estarão zan­ga­dos e cheios de razão para cruzarem os braços num even­tual segundo turno, se houver.

No momento atual estão tão entreti­dos com os aliados/​adversários que não con­seguem sequer enten­der que o adversário que irão enfrentar não é o mesmo de sem­pre. Estão gas­tando a munição com os possíveis ali­a­dos e com os adversários erra­dos. Como diria o capitão Nasci­mento, o inimigo agora é outro, pre­cisam enten­der isso.

Na ver­dade esses amadores estão na profissão errada. Dev­e­riam ser jor­naleiros. Ado­ram vender jor­nal. Rsrs. Talvez apre­sen­ta­dores de TV, não podem ver um refle­tor que cor­rem para dá entre­vista. Pare­cem aque­les inse­tos que quanto chovem ten­tam se aque­cer nas lâmpadas, o prob­lema é que como eles, acabam mor­rendo. Todo cuidado é pouco.

Vamos aos profis­sion­ais. Destes temos pouca coisa a dizer, estão fazendo seu jogo, minando os adversários e con­stru­indo uma pauta pos­i­tiva. Não o vemos dis­cutindo pub­li­ca­mente por nada e vejam que o bal­aio de gatos é bem maior. As crit­i­cas, quando exis­tentes, são indi­re­tas. A pat­uleia só sabe alguma coisa se é do inter­esse deles que se saiba. Já estão com os planos de A a Z, ensa­ia­dos. Querem um exem­plo? A máquina do estado está toda sendo azeitada para o for­t­alec­i­mento de seu can­didato. Este por sua vez já sabe de todos os prob­le­mas que enfrentará, mas está com o dis­curso pronto para o debate. Se dis­serem que é inte­grante do \«antigo régime\» dirá que não que é técnico e que sabe resolver os prob­le­mas. Negará como Pedro negou Cristo na noite da ago­nia. Vendeu, vende e venderá o que fez, o que não fez e que não son­hará fazer, se isso ren­der alguns votos. Enquanto os amadores não for­jam um mínimo de unidade, os profis­sion­ais preparam uma pauta pos­i­tiva onde todos do seu \«esquema\» tem um papel definido e que vai cumprir a risca, o dep­utado ou o vereador para impor­tu­nar os adversários, jor­nal­is­tas para escr­ever o que lhe sejam inter­es­santes, puxa-​sacos para espal­har a cizânia e por ai vai, não tem peça inútil no tab­uleiro dos profis­sion­ais, do peão ao rei, todos tem ser­ven­tia e são trata­dos com importância.

Querem um exem­plo claro disso? No processo que corre con­tra a gov­er­nadora no TSE, fiz­eram o que podiam para retar­dar o jul­ga­mento e con­seguiram, com o tempo que gan­haram evi­taram a eleição direta na even­tu­al­i­dade de uma cassação. Con­tin­uaram a mover céus e ter­ras para que isso não ocorra, entre­tanto caso venha ocor­rer, já tem o can­didato para eleição indi­reta, o seu can­didato a gov­er­nador que, eleito na Assem­bleia con­cor­rerá no cargo à reeleição. Estes emprésti­mos mil­ionários, também fazem parte do roteiro para turbinar não só o gov­erno, tanto numa situação quanto noutra. Cada peça, como disse tem sua razão.

Pois é, enquanto o amadores se diglad­iam o jogo vem sendo jogado pelos profis­sion­ais. O provável can­didato não des­cansa um dia, já deve ter per­cor­rido o estado todo e já sabe de cor e salteado o nome de toda e qual lid­erança política do estado. Quando os amadores se derem conta disso, talvez grande parte da par­tida esteja con­cluída. Como disse, amadores vencem jogos de profis­sion­ais, exis­tem exem­p­los na história, mas isso não acon­tece todo dia e para que isso ocorra é necessário que coisas excep­cionais ocorram.

Final­mente uma lição dos tem­pos de primário: Eleição se ganha somando (+) e mul­ti­pli­cando (x) e não dimin­uindo (-) ou dividindo (/​). Colo­quei os sinais para que recor­dem é tão fácil que aprendi no primário.